domingo, 12 de setembro de 2010

o brilhante que partiu


O teu sorriso me maltrata. As noites estreladas junto ao seu lado eram mais monótonas e sinceras. A água límpida e salgada era acalmada com um beijo, e como eu o quero de volta. Eu sou apenas um pobre amador, não é mesmo? Nossos olhares já não se encontram no céu, e a sua voz fica distante demais. Seu toque direto e sincero fica apenas na lembrança. Tanto desafeto para um sentimento claramente abalável, é justo? Nunca me imaginei assim, como um aprendiz do teu amor. Quero a força da batalha inconstante ao nosso lado. Um telefonema é muito pouco. Até a neve já foi embora. Não suporto. Você e seus sete mil amores, e nenhum espaço para mim. Dá-me tua boca, teu corpo, tua alma.

Eu te quero.

Nenhum comentário:

Postar um comentário