segunda-feira, 14 de novembro de 2011
essa moça
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
camiseta verde
domingo, 18 de setembro de 2011
apostila
sábado, 17 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
tumor
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
zero
as nuvens bem carregadas em loucura cinematográfica
uma teoria em preto e branco,
sem sintonizar uma estação ou pensamento sequer.
o som da multidão erguida
e a pauta sendo, e a pauta é.
socializando o sabor do verde nos teus olhos,
deixando ir como lentidão em meio a mil
terça-feira, 13 de setembro de 2011
história de olhos fechados
domingo, 11 de setembro de 2011
porque você está estranho?
sábado, 10 de setembro de 2011
ah, ah
sábado, 3 de setembro de 2011
finge, Dona Geórgia, finge!
feia
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
treze de novembro de dois mil e dez anos atrás
faça vir aos seus pés,
(FAÇA VENTAR.)
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
I wanna hold your hand,
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
banheiro
algemas de gelo
preso a uma imagem de representação óbvia e putrefata, ordinária e isolada, infame e que arde.
óbvio, pequeno menino
mas é claro, pequeno menino
certamente, pequeno menino
sim, pequeno menino
soa como merda
que pinga cacos
de
uma
mente vazia vazia e medrosa
poderosa e
teimosa. óbvio, pequeno preso menino preso
domingo, 28 de agosto de 2011
bem pouco
terça-feira, 23 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
aos pés
coisa ruim
a espera de uma parcela mínima de caridade
e tendo como retorno o simples desafeto de uma pessoa não tão boa
treinos desordenados
roupas amarrotadas
peles cortadas
e o frescor do sangue escorrido por cima da mesa.
abre mais um pouco
redobra essa força
e fere mais.
(me fere mais)
terça-feira, 9 de agosto de 2011
raiva
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
carne bem passada
Pedras tão pisadas que não gemem uma única gota de saudade.
Uma gota que agora pouco pingava de meus olhos, hoje já secou.
Permaneço aqui imóvel
pálido
distante de te ter
afundado em um rio sem limites.
Para quem não acredita no amor, experimente prová-lo e veja que pouco provável conseguirás negar uma relação
de dois corpos
dois corações
duas palavras
- e principalmente -
de quantas pessoas forem "queridas".
Este desejo que não passa e a vontade animal de COMER,
comer cada pedaço da ponta dos dedos até a orelha.
Sem deixar de mencionar, é claro, as lambidas.
Ah, as lambidas...
tão quentes, tão frias.
Então agora me morde feito paixão.
Me come e fica sempre com saudade.
Me deseja que eu te desejo
e eu te tenho..
sempre.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
um parágrafo de um não presente
quinta-feira, 28 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
aflição de um dia sem sol
eu me perdi em meus rodeios.
terça-feira, 19 de julho de 2011
pequenas dores sóbrias
segunda-feira, 4 de julho de 2011
eu não gosto
quinta-feira, 9 de junho de 2011
momento meu
terça-feira, 31 de maio de 2011
criação
meu rabisco definido te modela.
ponta de mim
tantos de nós aqui, queimando pontas de uma pequena revolta indomável,
segunda-feira, 30 de maio de 2011
postagem a dois
quando demonstra algo tão sensível e tão necessário..
pura bobagem, todos diriam.
risadas infinitas, sem um pingo de pena.
ao redor: olhares indiscretos,.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
intitulado sonho em vão
sem botas de veludo, sem sapatinho cor de amarelo ovo.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
toque indiscreto
e o que destrói é essa sensação
quarta-feira, 18 de maio de 2011
obrigado
terça-feira, 17 de maio de 2011
irmã
segunda-feira, 16 de maio de 2011
imagem distorcida
quinta-feira, 12 de maio de 2011
go
segunda-feira, 9 de maio de 2011
ver(melho)
domingo, 8 de maio de 2011
02:22
iogurte com granola
sábado, 7 de maio de 2011
sempre nós
quarta-feira, 4 de maio de 2011
elefante colorido
a conversa do nosso corpo, nossa missão tão nossa.
se camuflando
aqueles dois.
domingo, 1 de maio de 2011
mas, podes não lembrar mais?
Desenhos descoloridos deixados desengonçados ao chão. Partido em dois, em sete, em nove, em vento sem direção. A espera infinita em cor de quadrinho infantil. Folhas secas ao redor, muitas falas a se entregar. Detalhes desconexos, congelados quase sem ritmo. Ruídos de uma paisagem já esquecida.
Distantes demais.
A mão que aperta, os cabelos que voam e os olhos que descobrem. Prontos para ir. Buracos profundos, palavras quaisquer. Mente que sente e não pensa, mente que mente. Paredes distorcidas e pautadas. Notas não musicais, e chaves que nao abrem nada. E aquelas vidas que antes estavam juntas, hoje choram a sós?
Voce sem ela.
Abre a janela, enxugue toda essa chuva, desdobre seus desejos. O que mais te provocaria agora? Telhados de paris, contato próximo demais. Uma última palavra e a exaltação de toda uma situação, uma historia, um laço. Proibido a passagem de pedestres e voce se joga. Assim acaba? Entao voce se vê, você se enxerga, e você não quer a sua própria presença.
Um último gole e a falta de atenção.
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
tinha acabado a tinta
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
seria
sábado, 22 de janeiro de 2011
o que eu fiz agora
Apoiando sempre o clichê alternativo.
Retrato o seu olhar,
Reparo o encontro,
Sobreponho a sua expectativa.
Concreto demais,
que nunca mais sai.
Encerro assim,
longe..
não de mim
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
morte
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
passageiro
Quando passa, a imagem se reconstrói,
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
o sentimento
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
tanta coisa para uma pequena cabeça pensante
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
qualquer de novo
acrílico
domingo, 2 de janeiro de 2011
prosa sem parar
sábado, 1 de janeiro de 2011
que não sai
gente, gente, gente, gente, gente, a vírgula.
a diferença
a vontade
a saudade
o retorno
o impulso
o repulso
o temer
o temor
o não sei
o sei mais
o não teu
o não meu
o nosso.