quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

fruto de uma "não-poesia"


Recebes da mão a sua resposta
Entendes de mim o teu perdão
Suspiras rosas espinhos e dor
Venha pra cá, dá-me tua mão.

Queres meu perfume
Quero teu corpo
Queres minha mente
Quero tua carne.

Pouco me diz
o teu falso querer
Tenha mais um pouco
do meu falso saber.

Veneno de ti
agora e então
talvez mesmo
só a solidão..

(de um louco)

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